Em entrevista ao jornalista João Franzin, da Agência Sindical, Eusébio Luis Pinto Neto, presidente da Fenepospetro, recapitula a história que gerou a Lei 9.956/2000, que proíbe as bombas de auto-serviço em todo o território nacional.
“Essa lei tem 25 anos e foi conquistada pelo esforço das entidades de categoria, com apoio de diversos Sindicatos de outros setores e ajuda de parlamentares dos mais diversos campos ideológicos”, ele comenta.
Além das lideranças da categoria, como os históricos Francisco Soares de Souza (Chico Frentista) e Antônio Porcino Sobrinho, o presidente da Fenepospetro ressalta o apoio de Francisco Dornelles, então ministro do Trabalho no governo FHC.
Defender – Segundo Eusébio, a tarefa das lideranças históricas e atuais é defender a integridade da norma legal que garante os empregos. Em torno de 500 mil, em todo o País. Para tanto, ele conclama os atuais trabalhadores nos postos e especialmente a juventude, que é um segmento forte nesse mercado de trabalho.
Toda conquista nasce das lutas e, muitas vezes, a garantia desse avanço requer novas lutas. Eusébio adverte: “Parlamentares de direita e teleguiada pelos gigantes multinacionais do setor tentam por todos os meios derrubar a Lei 9.956. Temos que nos unir e garantir nossos empregos”.
MAIS – Site da Fepospetro, Sindicatos da categoria e da Agência Sindical.