Mais de 70 lideranças dos caminhoneiros autônomos e celetistas se organizam para deflagrar uma greve nacional a partir da próxima segunda-feira (1º de novembro), motivada principalmente pelo alto preço do diesel. Com o atrito entre os caminhoneiros e integrantes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), o movimento ganha cada vez mais força.
A greve deve contar com o apoio dos funcionários de postos de combustíveis. Orientados pelos sindicatos, os frentistas já começam a organizar ações de acolhimento aos motoristas.
“Apoiamos a iniciativa porque ela é justa. A luta dos caminhoneiros vai de encontro a um anseio de toda a sociedade, incide sobre todo o consumo e encarece a vida de todo mundo. Vamos dar todo o apoio do ponto de vista de estrutura”, comentou o presidente da Federação Nacional dos Frentistas (Fenepospetro) e do Sindicato dos Frentistas do Rio de Janeiro (Sinpospetro-RJ), Eusébio Pinto Neto.
(Imagem: Agência Brasil)