As atenções do eleitor geralmente se voltam para o cargo majoritário. Por exemplo: votar em Lula ou manter Bolsonaro? Mas não se dá a devida atenção às candidaturas proporcionais, como deputados estaduais e federais. Ou mesmo a senador.
Nosso presidente Eusébio Luis Pinto Neto alerta a categoria para a importância de termos bancadas, no Senado ou na Câmara, sensíveis às demandas trabalhistas e das categorias profissionais.
Opções – Eusébio diz: “Opção aos trabalhadores não faltarão nessas eleições. Teremos vários candidatos frentistas, bem como comerciários, bancários, professores, metalúrgicos e outros”. Porém, ele ressalva, é importante definir pontos comuns no programa desses candidatos.
Para Eusébio, “o aumento real no salário mínimo e a revisão da reforma trabalhista são pontos imprescindíveis a essas campanhas”. Ele explica que a definição desses pontos dará mais unidade às candidaturas de origem sindical.
O presidente da Fenepospetro alerta para o erro do individualismo. Ele comenta: “Cada candidatura tem sua individualidade. Mas teremos mais chances de sucesso se conseguir dar volume coletivo às candidaturas”.
Base – Todo candidato de origem sindical tem sua base em pelo menos uma categoria. Eusébio Luis Pinto Neto valoriza essa ligação. E afirma: “Durante o mandato inteiro, o dirigente está em contato com suas bases. Na campanha, é preciso estreitar mais essa ligação, ouvir ainda mais a categoria e reforçar os compromissos classistas”.
Emprego – No que diz respeito às candidaturas ligadas aos frentistas, todos os candidatos defendem um ponto: o combate sem descanso ao self service em postos de combustíveis. “É questão de honra”, afirma o presidente Eusébio.
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