Em dezembro de 1992, um brutal assassinato chocava o País. A então estrela ascendente da Rede Globo, a atriz Daniella Perez, era morta por um colega de trabalho, o ator Guilherme de Pádua, hoje pastor em uma Igreja em Belo Horizonte.
A história chocante acaba de passar na TV, em forma de Série da HBO Max, com forte repercussão na mídia e comentários nas redes sociais.
O que poucos sabiam até agora é do papel decisivo de dois frentistas no esclarecimento do crime.
Na série documental, a mãe de Daniella, a escritora e novelista Gloria Perez relata como foi. Segundo ela, dois frentistas viram quando o responsável pelo assassinato, o ator Guilherme de Pádua, agrediu a atriz. A vítima ficou desacordada e foi colocada em seu carro. Depois, foi levada a um lugar escuro, sem movimento, onde o homicídio foi consumado.
Isso porque, quando ocorreu o crime, quem viu o que aconteceu foram os trabalhadores de um posto de combustíveis, próximo ao estúdio de gravação que a atriz trabalhava.
Outra peça fundamental no desfecho foi um lavador de carros. Ao lavar o veículo do ator, ele encontrou uma mancha vermelha, parecida com sangue. A lavagem do veículo ocorreu momentos após o assassinato.
A Polícia já havia solucionado o caso, mas ainda não havia firmeza no processo. O depoimento dos frentistas elucidou que o crime não havia sido passional, mas sim premeditado.
Segurança – A Série vem reafirmar, para o grande público, o papel do frentista como profissional que não só executa bem a sua função, mas é um atento observador dos arredores do seu local de trabalho. A presença do frentista, portanto, é fator de segurança para a população.
*Com informações do Portal UOL.