O programa do governo federal Desenrola Brasil é um mutirão de renegociação de dívidas de pessoas físicas. A meta é tirar as pessoas da lista de negativados e retomar o potencial de consumo da população. O Desenrola estava previsto para terminar em dezembro deste ano. No entanto, o programa teve seu prazo prorrogado para o dia 31 de março de 2024. A medida é válida para a Faixa 1 do programa, que conta com negociações feitas diretamente na plataforma do governo federal. Para a Faixa 2, o prazo segue 31 de dezembro de 2023
Como negociar uma dívida no programa?
Os interessados devem acessar o site oficial do Desenrola e realizar login utilizando a conta Gov.br no nível prata, ouro ou até bronze.
Com o login concluído, o usuário terá acesso à aba “Minhas Dívidas”, onde estarão listadas todas as dívidas que podem ser negociadas no programa, com informações sobre os descontos em cada oferta e a economia que o consumidor terá se fizer a negociação.
Após verificar as condições, o devedor precisa selecionar as dívidas que deseja negociar, indicando a opção de pagamento de preferência – à vista ou parcelado. Se escolher o parcelamento, o próximo passo será definir o banco para realizar o financiamento, lembrando que o cidadão não precisa ser correntista da instituição.
Depois, é hora de selecionar a data de vencimento da primeira parcela e escolher o prazo de parcelamento. No simulador da plataforma, já mencionado anteriormente, o usuário consegue verificar qual a melhor proposta para o seu momento financeiro.
O próximo passo é confirmar os dados pessoais. As informações da proposta serão então enviadas para o banco escolhido para análise. Com a aprovação da instituição, o devedor deve selecionar a forma de pagamento de preferência — débito automático, boleto ou Pix — e assinar o contrato. A assinatura eletrônica deverá ser realizada em até dez minutos.
Para finalizar, basta ler e aceitar os termos da negociação. Os usuários poderão conferir os detalhes da contratação a qualquer momento, clicando em “Minhas Negociações” no menu superior.
Com informações de GOV.BR e Investidor Estadão